terça-feira, 1 de dezembro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
Mensagem Gravada
"Jamais o tempo apagará a força que transmitiste a quem amaste."
E assim se vê, precisamente, aquilo que as gerações transmitem umas às outras; não só características físicas, muito menos feitios ou modos de cozinhar, de modificar o que consideramos incorrecto, mas a força. Essa nasceu, perdurou e ficou... e retornará aos próximos. E até para esses já faltou mais tempo.
Ana B.
E assim se vê, precisamente, aquilo que as gerações transmitem umas às outras; não só características físicas, muito menos feitios ou modos de cozinhar, de modificar o que consideramos incorrecto, mas a força. Essa nasceu, perdurou e ficou... e retornará aos próximos. E até para esses já faltou mais tempo.
Ana B.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Cabeça Erguida
Os meus amigos são do melhor que tenho, sem dúvida alguma.
Tardes destas... venham mais e mais.
Ligações assim também podem vir mais, mas são todas únicas.
Estou pronta 'pra vencer mais vezes com "acompanhantes" destes na minha vida.
One word: Proud.
Tardes destas... venham mais e mais.
Ligações assim também podem vir mais, mas são todas únicas.
Estou pronta 'pra vencer mais vezes com "acompanhantes" destes na minha vida.
One word: Proud.
domingo, 31 de maio de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Ora bem, aqui estou eu, com a minha vida acabadinha de ter dado uma volta de 180 graus. Mas estou aqui de corpo e alma para fazer por mim e por quem mais achar que merece (a lista já tem uma meia dúzia de nomes...até agora).
Nem todos os dias são dignos de ser relembrados, nem todos os dias são merecedores de ser tão bons ou tão maus, conforme. Mas vendo bem a coisa acho que nem todas as pessoas merecem qualquer coisa, seja ela boa ou má. Só tenho pena que muito boa gente não fique cá para contar a história; e o outro tipo de pessoas...as más, ficam e ficam e ficam. Tenho vários exemplos de ambas as coisas, exemplos esses que cada vez me retraem mais interiormente. Mas quem sou eu para ter qualquer tipo de "achar" que pese no mundo?? Ninguém. Sou mais um bichinho telecomandado pela sociedade.
O Meu nome é Ana. Ana Margarida.
Tenho Amigos que me tratam por Margarida, outros por Ana, outros por alcunhas... Basicamente Sou a Ana Margarida, o resto do nome não interessa (o que não significa que não carregue um orgulho cada vez maior com o passar dos dias, muito pelo contrário).
Tenho 21 anos e sinto-me uma miúda. A tomar decisões, a chegar a casa a horas que não deviam ser as supostas, a discutir com familiares (maioritariamente a vítima é a mãe, vá-se lá saber porquê) exactamente com os mesmo argumentos e as mesmas formas de quando o fazia com 13 anos; pois é, é assim. Sinto-me miúda com algumas responsabilidades dos "grandes". Responsabilidades cada vez maiores e que me levam à loucura às vezes. Espero um dia poder dizer "sou uma mulher responsável por mim e pelo que faço e consciente dos meus actos", mas será que vou mesmo dizê-lo ou pensar dizê-lo um dia?? Não sei, vou esperar pra ver (que remédio mais tinha??). No entanto sei que a maioria dos grandes feitos da minha vida foram feitos ou resultado de actos inconscientes!! É verdade! (Estarei a tornar-me incoerente ou contraditória? Talvez...mas é mesmo isso)!
Sou filha de gente que me orgulho cada vez mais, neta de quem o orgulho já não cresce mais, se é que há limite, porque se não existe limite o orgulho já vai no "infinito e mais além". Bisneta das melhores pessoas que podia haver mas só porque fizeram os meus avós, as pessoas que são ou foram e por consequência terem educado e construído aqueles a que eu hoje chamo "Pais". Os Meus Pais.
Os Meus Pais são qualquer coisa. São...a surpresa diária; o conjunto de acções que às vezes odeio, o conjunto de atitudes que às vezes não compreendo, o conjunto de "ralhetes" que não tenho capacidade de suportar, o conjunto de homem e mulher que me dão força todos os dias, são o amor que me deram, o testemunho vivo que o amor existe. São aquilo que procuro ser um dia e que procuro dar também a alguém um dia.
É precisamente numa pessoa da família que centro esta corrente de pensamentos.
Julgo que já todas as pessoas tiveram acesso a uma relação com uma pessoa que surpreende até ao último dia...se não tiveram eu sou da opinião que é uma coisa que vai acontecer, tem que acontecer, é um "anda p'ra frente sempre que te quiserem empurrar p'ra trás". Nem mesmo no último dia, nas últimas horas foi capaz de me dizer o que ia acontecer, ou o que previa acontecer, só pra não me magoar, só pra não me ir abaixo, quando no fundo já estava eu e ela completamente no "fundo do poço". (...) Podia estar horas agora aqui, mas eu só quero pôr uma "mensagem" no meio disto tudo a quem lê o meu blogue. Essa mensagem é provavelmente das coisas mais estúpidas e insignificantes que possam ser ditas num blog, mas só queria que as pessoas fossem mais próximas o suficiente para tomarem conta umas das outras. (Eu não disse que era estúpido??).
O motivo de eu querer passar essa mensagem deve-se ao simples facto de eu não ter dado um único abraço sentido à única pessoa que realmente posso dizer que amei do início ao fim da vida dela. E é isto...
O Meu nome é Ana. Há quem me chame Margarida......
Nem todos os dias são dignos de ser relembrados, nem todos os dias são merecedores de ser tão bons ou tão maus, conforme. Mas vendo bem a coisa acho que nem todas as pessoas merecem qualquer coisa, seja ela boa ou má. Só tenho pena que muito boa gente não fique cá para contar a história; e o outro tipo de pessoas...as más, ficam e ficam e ficam. Tenho vários exemplos de ambas as coisas, exemplos esses que cada vez me retraem mais interiormente. Mas quem sou eu para ter qualquer tipo de "achar" que pese no mundo?? Ninguém. Sou mais um bichinho telecomandado pela sociedade.
O Meu nome é Ana. Ana Margarida.
Tenho Amigos que me tratam por Margarida, outros por Ana, outros por alcunhas... Basicamente Sou a Ana Margarida, o resto do nome não interessa (o que não significa que não carregue um orgulho cada vez maior com o passar dos dias, muito pelo contrário).
Tenho 21 anos e sinto-me uma miúda. A tomar decisões, a chegar a casa a horas que não deviam ser as supostas, a discutir com familiares (maioritariamente a vítima é a mãe, vá-se lá saber porquê) exactamente com os mesmo argumentos e as mesmas formas de quando o fazia com 13 anos; pois é, é assim. Sinto-me miúda com algumas responsabilidades dos "grandes". Responsabilidades cada vez maiores e que me levam à loucura às vezes. Espero um dia poder dizer "sou uma mulher responsável por mim e pelo que faço e consciente dos meus actos", mas será que vou mesmo dizê-lo ou pensar dizê-lo um dia?? Não sei, vou esperar pra ver (que remédio mais tinha??). No entanto sei que a maioria dos grandes feitos da minha vida foram feitos ou resultado de actos inconscientes!! É verdade! (Estarei a tornar-me incoerente ou contraditória? Talvez...mas é mesmo isso)!
Sou filha de gente que me orgulho cada vez mais, neta de quem o orgulho já não cresce mais, se é que há limite, porque se não existe limite o orgulho já vai no "infinito e mais além". Bisneta das melhores pessoas que podia haver mas só porque fizeram os meus avós, as pessoas que são ou foram e por consequência terem educado e construído aqueles a que eu hoje chamo "Pais". Os Meus Pais.
Os Meus Pais são qualquer coisa. São...a surpresa diária; o conjunto de acções que às vezes odeio, o conjunto de atitudes que às vezes não compreendo, o conjunto de "ralhetes" que não tenho capacidade de suportar, o conjunto de homem e mulher que me dão força todos os dias, são o amor que me deram, o testemunho vivo que o amor existe. São aquilo que procuro ser um dia e que procuro dar também a alguém um dia.
É precisamente numa pessoa da família que centro esta corrente de pensamentos.
Julgo que já todas as pessoas tiveram acesso a uma relação com uma pessoa que surpreende até ao último dia...se não tiveram eu sou da opinião que é uma coisa que vai acontecer, tem que acontecer, é um "anda p'ra frente sempre que te quiserem empurrar p'ra trás". Nem mesmo no último dia, nas últimas horas foi capaz de me dizer o que ia acontecer, ou o que previa acontecer, só pra não me magoar, só pra não me ir abaixo, quando no fundo já estava eu e ela completamente no "fundo do poço". (...) Podia estar horas agora aqui, mas eu só quero pôr uma "mensagem" no meio disto tudo a quem lê o meu blogue. Essa mensagem é provavelmente das coisas mais estúpidas e insignificantes que possam ser ditas num blog, mas só queria que as pessoas fossem mais próximas o suficiente para tomarem conta umas das outras. (Eu não disse que era estúpido??).
O motivo de eu querer passar essa mensagem deve-se ao simples facto de eu não ter dado um único abraço sentido à única pessoa que realmente posso dizer que amei do início ao fim da vida dela. E é isto...
O Meu nome é Ana. Há quem me chame Margarida......
sábado, 11 de abril de 2009
Seize the day or die regretting the time you lost
It's empty and cold without you here,
too many people to ache over
I see my vision burn, I feel my memories fade with time
But I'm too young to worry
These streets we travel on will undergo our same lost past
I found you here, now please just stay for a while
I can move on with you around
I hand you my mortal life, but will it be forever?
I'd do anything for a smile,
holding you 'til our time is done
We both know the day will come,
but I don't want to leave you
I see my vision burn, I feel my memories fade with time
But I'm too young to worry
(a melody, a memory, or just one picture)
Seize the day or die regretting the time you lost
It's empty and cold without you here,
too many people to ache over
Newborn life replacing life, replacing all of us,
changing this fable we live in
No longer needed here so where should we go?
Will you take a journey tonight,
follow me past the walls of death?
But girl, what if there is no eternal life?
I see my vision burn, I feel my memories fade with time
But I'm too young to worry
(a melody, a memory, or just one picture)
Seize the day or die regretting the time you lost
Its empty and cold without you here,
too many people to ache over
Trails in life, questions of us existing here,
don't wanna die alone without you here
Please tell me what we have is real
So, what if I never hold you, or kiss you lips again?
I never want to leave you and the memories for us to see
I beg don't leave me
Seize the day or die regretting the time you lost
Its empty and cold without you here,
too many people to ache over
Trails in life, questions of us existing here,
don't wanna die alone without you here
Please tell me what we have is real
(Silence you lost me, no chance for one more day)
I stand here alone
Falling away from you, no chance to get back home.
segunda-feira, 23 de março de 2009
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
O dia corre tão estupidamente rápido e sem sabor nenhum que dá-me raiva só de saber que ele vai passar e que eu vou continuar na mesma. Dói-me pensar que quando estava enfiada com a cabeça nos livros, ao longo do primeiro semestre, e a pensar no quanto queria estar junto da minha família, a única coisa que queria era férias... mas agora estou farta; mas não o "farta" igual àquela fase do nosso 5º ou 6º ano em que queremos férias e que no fim das férias já só nos apetece é voltar a estudar, escrever, etc...não é nada disso! Antes fosse. É um querer voltar a um estado que não consigo compreender nem achar; preciso tanto de qualquer coisa e não sei do quê. E isto enerva-me! Enerva-me seriamente... Se eu julgava que precisava de férias, se as estou a ter, e continuo sem encontrar "ponto de viragem" então do que é que eu preciso? Odeio estados depressivos, e odeio ainda mais ter consciência deles. Tirem-me daqui, levem-me não sei para onde, mas levem-me sff! Só quero estar bem. Grrrrr, gostava de ter o comando da minha vida agora na minha mão; Punha um "pause" daqueles grandes...
(E enquanto isso, pela primeira vez coloquei aqui uma foto minha - sem qualquer tipo de conexão em relação ao humor dos meus últimos dias!)
(E enquanto isso, pela primeira vez coloquei aqui uma foto minha - sem qualquer tipo de conexão em relação ao humor dos meus últimos dias!)
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
HOJE, sim HOJE, tive a certeza que a grande maioria das pessoas que faço por me rodearem são pessoas que me merecem. Porque nem todas me merecem, nem todas são dignas de eu as merecer. Há gente "demais" para mim e há gente que me assenta tão bem.
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maf
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
maf
A Mafalda... a Mafalda é-me tudo. The best.
[ crazy mode: ON , crazy night: YEAH , crazy girls: SURE ]
<3
[ crazy mode: ON , crazy night: YEAH , crazy girls: SURE ]
<3
sábado, 24 de janeiro de 2009
damn
Trying to raise up my head and move on.
I want to be happy, I really want to.
I can not live with love or without it.
And this is killing me...
I want to be happy, I really want to.
I can not live with love or without it.
And this is killing me...
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
B Day
Odeio quando o dia me corre mal.
Odeio quando tenho dúvidas.
Odeio quando estou com a neura.
Odeio dias assim.
Mas também quem gosta?
F**k
Odeio quando tenho dúvidas.
Odeio quando estou com a neura.
Odeio dias assim.
Mas também quem gosta?
F**k
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Sinto-me tãããããão bem comigo (e não só)!
Sinto-me depressiva por ter pessoas à minha volta a sofrer e eu sem conseguir fazer nada.
Sinto-me mal por ter estado ausente em determinadas situações em que supostamente deveria estar presente.
Sinto-me stressada, com frequências e trabalhos à porta.
Sinto saudades de familiares.
Sinto tanto coisa.
Sinto um turbilhão.
Mas não me sinto sozinha.
E comercializando a mensagem... Comemora tudo o que te faz feliz. Eu estou a fazê-lo.
Sinto-me depressiva por ter pessoas à minha volta a sofrer e eu sem conseguir fazer nada.
Sinto-me mal por ter estado ausente em determinadas situações em que supostamente deveria estar presente.
Sinto-me stressada, com frequências e trabalhos à porta.
Sinto saudades de familiares.
Sinto tanto coisa.
Sinto um turbilhão.
Mas não me sinto sozinha.
E comercializando a mensagem... Comemora tudo o que te faz feliz. Eu estou a fazê-lo.
domingo, 4 de janeiro de 2009
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